Alile Dara Onawale, mulher baiana-negra-lésbica que carrega no nome e nos olhos a sensibilidade e pureza do universo feminino. Conectada com sua ancestralidade, teve seu primeiro contato com a fotografia antes dos 15 anos, quando ganhou de sua avó sua primeira câmera fotográfica. Fruto de uma geração que resgata e transcende, celebra diariamente através da sua lente o retrato da expressão de tantas outras mulheres negras que sentem e vivem.
Oie! Eu nasci há alguns anos atrás (num dia de abril, em 1988), morei até os 19 anos em Colatina, um lugar quente no Norte do Espírito Santo, e vim para Niterói estudar Jornalismo. Saí da faculdade, mas não de Niterói e trabalho no Rio como repórter de TV. Gosto de escrever, ler, cozinhar, especialmente se eu não for comer sozinha, adoro ficar largada no sofá assistindo a séries/filmes/novelas acompanhada do namorado ou de amigos ou com todo mundo junto. Ah, e com um brigadeiro na colher!
Amanda, 22 anos, mas com carinha de 15. Ama o significado de seu nome, mas prefere que a chamem de Nina. Psicóloga e militante feminista, sabe que conhece ainda tão pouco e por isso tem uma sede muito grande em conhecer mais. Mais da vida, mais do mundo, mais de tudo. Nutre um amor incondicional por Beyoncé e, nas horas vagas, sonha em poder mudar o mundo.
Profissional desde 2009, estuda Ciências Sociais com ênfase em Antropologia na Universidade do Estado da Bahia, cursou Fotografia na Universidade Jorge Amado e realiza trabalhos na área de fotografia documental, com foco na elaboração de fotografias baseadas em suas pesquisas sobre a cultura afro-brasileira e as tradições do mar. Fotógrafa da Secretaria de Comunicação do Estado da Bahia, recebeu o prêmio de 1º lugar no VIII Salão de Fotografia do Marinha do Brasil, foi vencedora do Concurso Gil70 da Itaú Cultural, finalista na categoria Cor do 10º Concurso Leica-Fotografe, participou de seis exposições, dentre elas a "The Fifth Annual Exposure Photography Award", no Museu do Louvre, Paris e "As Charuteiras", sua primeira individual, realizada no IV SIALA (Seminário Internacional Acolhendo as Línguas Africanas) na UNEB. Além dos trabalhos anteriores, teve publicações no site da National Geographic Brasil, participações em eventos de fotografia, e em outros veículos, como em reportagem publicada na revista alemã SportBild.
Ana Carolina tem 25 anos e é médica formada pela UFRJ. Atualmente faz doutorado na mesma universidade na área de Cardiologia. Ama tudo (tudo mesmo!) relacionado à ciência e sonha em se dedicar e incentivar a pesquisa no país.
Ana tem um site de cinema que chama Ovo de Fantasma e está se formando em comunicação na UFMG e tentando mestrado em cinema. É obcecada em estudar cultura americana, cresceu tomboy de joelho ralado, ama futebol, baseball e futebol americano. Jogada basquete, escalava, hoje tem hérnia e só comenta e ganha dos homens no Fantasy.
Ana nasceu na Bahia em 1992. Ainda não descobriu o que vai ser quando crescer, mas aprendeu que isso não é motivo pra preocupação. Quanto mais tempo se descobrindo melhor. Gosta de ler a internet, escrever listas sobre tudo, de gatinhos e da sua cama.
Sou a Ana Maria, tenho 20 anos e moro em Brasília. Simplesmente desisti do curso de arquitetura para fazer artes e ser feliz. Sou geminiana e amo falar (odeio escrever). Quando era criança terminava as provas mais cedo para poder desenhar na parte de trás, tudo que eu sei sobre desenhar aprendi sozinha. Meu sonho? Estimular a arte na vida de crianças/adolescentes e tentar tirar a arte desse meio “marginalizado”. Amo porquinhos cor de rosa!
Ana Paula, 27 anos, canceriana, enfermeira especialista em Urgência e Emergência, nutre um carinho imensurável pelo SUS e acredita que a saúde é muito mais do que a ausência de doença. Escritora de coração e desafi(n)os, ainda procura coragem para colocar no papel todas as ideias que dançam em sua mente. Acredita que as palavras salvam, inclusive já foi salva por elas várias vezes. Apaixonada por cinema, séries, livros e música.
Ana Paula tem vinte e poucos anos e a internet opina demais sobre sua vida. Mora com sua família no Rio de Janeiro. Prefere ficar em casa tomando chá sem açúcar a sair para lugares barulhentos. A não ser que o programa envolva comprar roupas. Ou livros. Apesar de destrambelhada, faz ballet; segue tumblrs de yoga e pensa demais. Ana Paula, mesmo sendo estranha, é feliz.
Andreza Delgado, 19 anos, leonina e baiana da terra do cacau, é estudante de Letras mas não tão assim, gosta de astrologia porque acha que resume metade dos problemas dela com as pessoas, é militante do movimento negro, apaixonada por colocar ketchup em tudo que é comida , fala mais que os cotovelos e acha que vai mudar o mundo.
Travesti e feminista. Tem 19 anos, é gaúcha, mas de coração é brasiliense. Cursa Licenciatura em Música pela UnB. Aquarianíssima. Gosta muito mais de gatos e de comida do que de homem. Apaixonada pela cor vermelha e por flores. Costumava ser uma mocinha mansa e simpática, mas os hormônios e o feminismo a transformaram num animal selvagem (sim, ela morde).
Ayodele Gathoni tem uns 20 e poucos anos e mora no Rio de Janeiro. Gosta de ver desenho animado, rodar bambolê e confeccionar licores artesanais.
Bárbara Camirim tem 25 anos, mora no Rio de Janeiro e acabou de se formar em Comunicação Social. Está aos poucos descobrindo o que quer fazer da vida. Gosta de cinema, séries, literatura e, na verdade, qualquer coisa que envolva ficção.
Bárbara Carneiro mora em São Paulo, curte narrativas cíclicas, tem como gosto mais constante a cor amarela e cria um cacto no jardim.
Bárbara, 21 anos, vinte vividos na cidade de São Paulo até o dia da fuga pro sul numa tentativa falha de pertencer a algum lugar. Não sabe fazer decisões, medrosa além do normal, odeia usar sapato, sempre lê tudo o que está escrito nas embalagens, gosta de ficar conversando com os gatos e de tomar banho no escuro.
Bárbara Malagoli é ilustradora e designer. Já trabalhou na revista Capricho, no Estudio Colletivo e na MTV. Gosta de desenhar, de videogame, de Sailor Moon e de gatos.
Bárbara Reis tem 18 anos, é paulista e estuda Jornalismo na ECA. Acha que a internet é a melhor coisa que já aconteceu, é fascinada por novas linguagens e tem o péssimo hábito de acumular livros para ler e séries para assistir. O seu pior pesadelo envolveria insetos, agulhas, generalizações, matemática e temperaturas acima de 27ºC.
Beatriz H. M. Leite, 21, é paulistana e mora em Buenos Aires. Além de cartas não enviadas, coleciona cartões-postais e histórias dignas de novela mexicana.
Bia Rodrigues ou só Bea tem 19 anos, é mineira, estudante de Farmácia e adora fatos inúteis. Se tivesse que comer só uma coisa pelo resto da vida, escolheria batata. Ainda não acredita que conheceu outras meninas da Capitolina. É 60% Corvinal e 40% Sonserina.
Bia, 23 anos (mas todo mundo acha que ela tem 13), feminista interseccional e estudante do último ano de direito. Talvez queira seguir na área, mas seu sonho de verdade é ser cantora e escritora. Se bem que, se fosse possível, largava tudo isso e se tornava Mestre Pokémon pra ontem.
Bia na verdade é Beatriz e tem 20etantos anos. É do RJ, nunca saiu de lá e é formada em Artes Visuais. Transita entre ilustrações, pinturas, textos, crianças e frustrações. Tudo que está ligado a arte faz, sem vergonha e limite. Já fez algumas exposições, já fez algumas vitrines, vive fazendo um monte de coisa. Uma Metamorfose Ambulante.
Brena é uma jovem carioca de 22 anos que cada dia tem um pouco menos de certeza. Muda de opinião o tempo toda e falha miseravelmente na sua tentativa de dar sentido a si mesma e ao mundo em que vive. Gosta de ir ao cinema sozinha as quintas a noite e de ler vários livros ao mesmo tempo. Quase todas as segundas de sol pensa que preferia estar indo a praia, mas nunca vai aos domingos.
Bruna Morgan, 22 anos, carioca. Quadrinista, ilustradora, escritora e artista plástica. Gosto de escrever, desenhar, dormir ♥, pintar, ler, beber café, ver animações e vasculhar o mundo! Escreve em seu blog pessoal bruna-morgan.blogspot.com.br e desenha em fb/universo.em.bolha.de.tinta
Camila Paula, esses nomes que juntos compõem um nome inusitado que poderia ter sido dado por uma celebridade americana. É jornalista por formação, mas fascinada com todo conteúdo da web, porque mora dentro dela através do usucapião. Flamenguista fiel, entusiasta do vôlei, apaixonada por músicas novas e cultura negra. Principal profissão é a de piadista das redes sociais para conquistar likes. Odeia cebola e sofre bastante com isso, pois o mundo é uma ditadura deste legume.
Carol nasceu em 1991 e mora em São Paulo. Bióloga que queria ser de humanas, gosta de escrever sobre ciência mas mantém o caderninho de poemas sempre na bolsa.
Beatlemaníaca que gosta de sambar diferente com o Molejão, gosta de carnaval e de futebol mais que o recomendado pela OMS. Carioca da gema e cidadã do mundo, tradutora, intérprete, historiadora, mochileira, nômade digital, rabiscadora compulsiva em moleskines (não necessariamente nessa ordem) mas, antes de tudo, uma contadora de histórias, sobre si e sobre os outros. Escreve sobre o cotidiano da tradução em: http://pronoiatradutoria.com/
Clara nasceu em 1994 no Rio de Janeiro, mas se mudou para São Paulo ainda pequena. Estuda Letras e sempre gostou mais de poesia do que de prosa. Ama arte moderna, suéteres e o musical Jesus Cristo Superstar. Aprendeu a fazer piadas com seu nome e sobrenome por sobrevivência. Em setembro de 2013, teve a ideia da Capitolina, a qual co-editou até setembro de 2016. Hoje em dia, ela escreve pra um montão de lugares. É 50% Corvinal e 50% Lufa-Lufa.
Nasceu em São José do Rio Preto e escolheu estudar Museologia no Rio de Janeiro. (Quase) formada em Comunicação Social pela UFRJ gosta de dança, pintura, poesia e seres fofinhos. Sonha em ser pesquisadora, mas não consegue parar quieta em um tema; para saber o dessa semana só perguntando mesmo.
Dani Feno, 26 anos. Quando era criança foi ao cinema ver Rei Leão a primeira vez e se apaixonou por essa coisa de ver filmes. Mais velha viu um seriado chamado Clarissa e pronto, a paixão passou para seriados também. Foi tão forte que agora trabalha em uma finalizadora de filmes e programas de TV, mas o que gosta mesmo é de editar vídeos para Capitolina. Gorda e feminista desde criança também (apesar de só saber que é esse o nome há pouco tempo). Acha que a melhor banda do universo é Arcade Fire e pode ficar horas te convencendo disso. Em Hogwarts é 70% Corvinal e 30% Grifinória.
Um pouco de tudo: muito comunicativa, meio programadora, bastante feminista, quase internacionalista e uma futura viajante. Escrevo o roteiro da série sobre a minha vida dentro da minha cabeça (é por isso que as vezes eu rio sozinha) e gosto muito de batatas.
Debora é mestra em Estudos de Gênero e é formada em Relações Internacionais. É carioca, apesar de ter passado uma temporada da vida em Paris e todo mundo a chamar de "francesinha" - por vezes acredita ser verdade. Faz parte da gestão da Agora Juntas, um rede de coletivos feministas no Rio de Janeiro. É ciberativista e feminista antes mesmo de entender o que essas palavras significam.
Deborah tem 28 anos, é formada em psicologia, mas a paixão pelos livros fez com que ela se entregasse a um mestrado e agora a um doutorado em Literaturas de Língua Inglesa. Gaúcha tentando a vida em Londres, Deborah pode ser encontrada frequentemente devorando livros e xícaras de café, e acredita que a vida seria melhor se fosse um musical cheio de música e dança.
Domenica tem 18 anos e mora no interior de São Paulo, de onde sempre foi louca para sair. Não sabe bem o que quer da vida e às vezes tem vontade de largar tudo e se mudar para Tóquio. Gosta muito de ler, escutar música e conversar.
Dora Leroy tem 21 anos e acredita que o universo é grande demais para não existir outras formas de vida inteligente por aí. E, enquanto espera uma invasão alienígena acontecer, gosta de ler livros que se passam em universos mágicos e zerar séries do Netflix.
Duds Saldanha Rosa, 22 anos, bitch with wi-fi, so indie rock is almost an art. Não sou parente nem do Samuel Rosa, nem do Noel Rosa, nem do Carlos Saldanha, mas gostaria de ser. Sou paulista-paraibana, designer, ilustradora e seriadora avídua. Faço yôga para aquecer minha mente e escrevo no Indiretas do Bem para aquecer meu coração. Doutora em ciências ocultas, filosofia dogmática, alquimia charlatônica, biologia dogmática e astrologia eletrônica. Cuidado: femininja e aquário com ascendente em virgem. Você foi avisado.
Eduarda Streit Morsch nasceu em terras cariocas, embora de vez em quando se sinta meio alienígena, pra falar a verdade. Estuda Biofísica na UFRJ e sonha em ser neurocientista e professora universitária. Sendo seu maior ídolo Leonardo da Vinci, de vez em quando E.S.Morsch tenta rabiscar algumas coisas pra dizer que é artista e cartunista também. E ah, adora escrever e ler (sua pilha de livros esperando para serem lidos é incrivelmente maior do que sua própria altura).
Desde 1997, Ester anda pelo mundo e o experimenta de forma curiosa. Talvez seja por isso que estuda relações internacionais na USP e tenta se convencer que é uma pesquisadora. Frequentemente considerada otimista, ainda não tem grandes conquistas, porém acredita que descobrirá entre o amor ao próximo e a militância política algo que fará a humanidade se relacionar melhor. Provável que já tenha lido ficção demais.
Fabiana Pinto, negra e carioca. Graduanda em Nutrição na Universidade Federal do Rio de Janeiro em tempo integral e, escritora de suas percepções e experimentações do mundo em seu tempo livre.
Tenho 18 anos, moro em Porto Alegre e curso Artes Visuais na UFRGS. Gosto muito de cidades grandes, feminismo e filmes do Studio Ghibli. Acredito fielmente que sou filha do David Bowie.
Fernanda Kalianny Martins Sousa , 26 anos, fez Ciências Sociais na USP e cursa doutoraddo em Ciências Sociais na Unicamp. Adora ler sobre aquilo que informa e complementa sua formação enquanto ser humano, então sua área de estudo tem tudo a ver com aquilo que sente ou é (estuda raça, gênero e sexualidade). Escreve poemas e acredita que sempre será "amor da cabeça aos pés". O coração, intensidade e impulsividade controlam quase todas as ações. Ama apaixonadamente e vive as paixões da forma mais cheia de amor possível. Antes que sufoque com o que fica para dentro, coloca tudo no papel.
Apaixonada por seriados, escrever e dar aula. Estudante de letras, professora de inglês, escritora amadora enquanto um agente literário não se apaixona e diz que ela é tudo que sempre sonhou. Acredita veementemente na capacidade de cada um de salvar o mundo, e tem uma metáfora capa de super-heroína que veste mentalmente em situações difíceis.
Eu? aff. eu invento tudo que não posso ter, eu sonho alto, eu corro muito, eu choro no ônibus, e eu falo de amor. Ilustradora, carioca, feminista, mulher-negra-maravilhosa, um tanto quanto gata, felina e fatal. mentira. prefiro cachorros. meio contraditória. um coração e um raio. única de pai e mãe que se amam. neta de costureira. amiga das mulheres mais fodas do mundo. survivor. brava, sensível, facão na botina. mulher.
Gabriela, 24, moro em São Paulo/SP. Gosto de assistir documentários e umas bobagens no Netflix, ficar no Tumblr e assistir videos no Youtube. Além disso adoro achar músicas novas pra escutar, conversar sobre política, jogar Age of Empires ou Sims e ler teorias da conspiração. Estou cursando Artes Visuais e tenho um instagram com minhas ~~artes~~ (@bbbibilandia).
Gabriella Beira é formada em Relações Internacionais e, como qualquer "internacionalista" (é assim que se chama a pessoa que estuda RI), quer conhecer o mundo todo e, se possível, mudar o mundo. Gosta muito de falar sobre educação, cultura, sociedade e feminismo, mas seu hobby mesmo é jogar Plants vs Zombies. É impaciente, procrastinadora, irmã mais velha e aluna mediana.
25 anos, do Rio de Janeiro, mas passou a primeira infância em Natal - RN. Estuda Biblioteconomia na UFRJ. Assiste a qualquer tipo de competição esportiva e lê muitas biografias / autobiografias e já chorou de emoção ao comer caldinho de sururu. Odeia barulhos, luz artificial e frio. 90% lufa-lufa, 10% sonserina.
Giulia Fernandes, 17 anos, Rio de Janeiro, estudante. Meus interesses são: film noir, batons roxos, criptozoologia, árvores centenárias, garimpar livros e LPs, colecionar caracóis e algumas vezes outras coisas também.
Nascida e criada em Belo Horizonte - MG, é psicóloga e trabalha com pessoas em situação de risco e violação de direitos há quase 10 anos. Mulher negra, só descobriu a força de identificar-se como tal há pouco tempo, pois cresceu acreditando que era "moreninha". Tem duas gatas e um cachorro, mas queria ter 30 de cada. Tem vontade de comer sorvete todo dia (menos de manga) e faz crochê pra relaxar.
Guillermina nasceu em 1995 na Argentina. Artista latina, indipendente e freelancer. Bruja, music junkie, viciada em kdoramas. Adora cantar soul, viajar e usar batom escuro. Fala algumas línguas e as vezes joga tarô. Morou no sudeste brasileiro e ficou apaixonada. Canceriana, de sol e ascendente, é uma sensibilidade só. a.k.a. @laroburu @erminaguill
Hanna Seabra, 21 anos, Rio de Janeiro. Sou atualmente uma estudante de design que aspira trabalhar com animação. Meu tempo útil é dividido entre desenhar (mulheres), ler webcomics e cozinhar pra mim mesma. Amo quadrinhos eróticos e textos sobre educação sexual, adoro contos e terror de um parágrafo e me amarro em desenhar gente nua. Minha praia é arte digital, mas a maior parte dos meus desenhos pode ser encontrada nos meus cadernos de faculdade.
Helena tem 20 anos e mora em São Paulo. É estudante de Letras, comunicadora, ilustradora, escritora e militante feminista. Na Capitolina, coordena a coluna de Literatura. Gosta de ver caixas de fotografias antigas e de fazer bolos de aniversário fora de época. Não gosta de chuva, nem de balada e nem do Michel Temer (ugh).
Minhas amigas me chamam de Leni. Estudo Artes Visuais mas tenho um pézinho no design. Gosto de navegar na internet, fotografar o mundão, cozinhar, descobrir músicas legais e fazer playlists.
Hemilyn mas pode chamar de Hem, 18, moro em SP Z/O, sou apaixonada por artes e tecnologia. Me meto em tudo que tem a ver com produções artísticas, mas me envolvo mais com desenho e pintura. Fiz técnico em informática e lá me apaixonei por programação e T.I. Beyoncé e Steven Universe salvaram minha vida. Leonina bem louca com lua em sagitário.
Iane Filgueiras, 25 anos, de São Gonçalo - RJ, é mestranda em mídia, com pesquisa voltada para comunicação e saúde. Tem vários desejos, pouco dinheiro, e muito trabalho. Sentimental, faladeira e ansiosa até o último fio de cabelo. Prefere um bom filme/série na TV com balde de pipoca e edredom a quase qualquer coisa. Tem gostos ~~infantis~~, mas é com eles que se sente mais feliz. Sonha em ir à Disney, mas nunca quis ser princesa.
O nome é Isabela, mas os apelidos são variados, sintam-se à vontade. Quase arquiteta e urbanista pela UFRJ. Mas não se engane, não vou fazer a sua casa ou a decoração da sala. Objeto de estudo: cidade, sempre pelos olhos da mulher. A minha cidade? Rio de Janeiro, uma relação de amor e ódio. Militante no movimento estudantil desde que me lembro e feminista porque não dá pra não ser, o feminismo te liberta!
Isabela (ou Isa, ou Bela) tem 26 anos e aos 18 desceu a serra para viver no Rio. É formada em Produção Editorial e ama trabalhar no mundo dos livros, mas tem uma grande queda pela TV e passa boa parte de seu tempo livre assistindo a milhares de séries — seus objetivos de vida são se tornar uma participante de Survivor (e vencer, claro) e ser BFF da Amy Poehler, Tina Fey, Mindy Kaling e Julia Louis-Dreyfus.
Registros históricos sugerem a idade 22 anos, mas dada sua obsessão por carneiros de pelúcia, supõe-se uma idade mental de 9. Natural de São CaRRRlos, mas com plena certeza de que já passou várias encarnações em Paris e, portanto, para lá deve retornar. Só precisa descobrir como. Farmacêutica-Bioquímica por formação, trabalha paralelamente com desenvolvimento de embalagens e ilustração, sendo Kiki the bird seu heterônimo criativo.
Isabella é curitibana e tem 20 anos de idade. A chuva, para ela, é um estado de espírito, muito bem apreciado com muitas xícaras de chá. É fã de museus, música e aventuras gastronômicas e gosta ainda mais de atividades que combinem os três. Hoje vive no interior de São Paulo, e quando não está lendo livros para a faculdade de Direito, ela pratica seu clarinete, assiste musicais e lê mais livros.
Isabelle, 20 anos, mas com cara de 14. Estudante de Produção Editorial na UFRJ, ama ler e o seu sonho de consumo é ter uma biblioteca igual a da Fera. Acredita que um dia será uma editora de sucesso e publicará livros que mudarão a vida das pessoas. Além disso, quer ajudar o máximo de animais que conseguir e poder adotar mais que os três cachorros que tem em casa.
Essas coisas de apresentação me deixam um pouco travada, mas: me chamo Isadora, na Capitolina tem várias, eu sou a Carangi ou Cheddar (longa história) nasci em São Paulo, mas atualmente moro em Buenos Aires, onde estudo design gráfico dentre outras cositas más nas quais vou tropeçando e acho legais :)
Isadora Fernandes, 25, encontra-se perdida no interior paulista. É formada em Artes Visuais e conduz um mestrado na mesma área. Vive entre recortes e tesouras, ilustrações em preto e branco e poesias emprestadas de outros corações.
Isadora Maríllia, 1992. Entre suas paixões estão: Cookie Monster, doces, histórias de espiãs (como Harriet The Spy e Veronica Mars), gatos e glitter. No entanto, detesta bombom de abacaxi e frutas cristalizadas.
Izabela, paulistana que às vezes queria voar por aí, mas tenho um Sol em câncer que fala alto. Já quis ser cantora, sereia, nadadora, jornalista e professora. Hoje, sou cientista social e antropóloga, e nos últimos anos trabalhei como pesquisadora em temas que amo: manifestações culturais, juventude, feminismos e relações raciais, de classe, gênero e sexualidade, tentando misturar Brasil com Egito e aproximar vários interesses. Sou daquelas que acredita que educação e arte/cultura podem ser meios de transformação, e que fica com brilhinho nos olhos quando vê isso rolando. Também adoro descobrir músicas, receitas de comida gostosa, e ver memes, gifs e vídeos que a gente ama e respeita.
Artista Plástica, bailarina e performer. Nasceu no interior do Rio de Janeiro, em 1994, mas tem alma mineira. Estuda Artes na Escola Guignard (UEMG) e é integrante do grupo Somos, união de dois artistas criadores, Túlio Cássio e Izadora Luz, com o intuito de internacionalizar o corpo e movimento através de trabalhos de dança, artes visuais, teatro, fotografia e audiovisual. Pisciana com ascendente em Áries, tem como maior característica um coração vagabundo que quer guardar o mundo nela.
Boneca trouxa inveterada que perde muito tempo reclamando e clamando direito à preguiça. É escorpiana com ascendente em áries e ama mostarda de uma forma não muito saudável. Se identifica com nuvens cirrocumulos e alguma parte dentro dela ainda quer ser astronauta.
Jordana, 22, nascida no mar e logo nova levada para a selva, hoje mora em Belo Horizonte. Ilustradora, designer, tatuadora, fotógrafa, figurinista e bota na conta aí qualquer outra profissão "hype" mas que não dá dinheiro nenhum. Consegue ser acumuladora e maníaca de limpeza ao mesmo tempo, não perguntem como. Concilia sua agenda (e talvez até a sua vida) conforme as séries que tem de assistir. Muito feminista, tem até tatuagem sobre o assunto.
Júlia, libriana e estudante de Artes Visuais, pode ser encontrada entre São Paulo por conta da saudade de sua cidade natal, ou em Curitiba, cidade para onde se mudou, provavelmente perdida e sentindo frio. Gosta de fazer maratonas de filme, assistir desenhos pela manhã, anime dos anos 90 e fazer lip sync de suas cantoras pop favoritas. Vive dormindo com gatos, chorando quando a comida é gostosa e milita pelo movimento negro e por um feminismo interseccional.
Júlia Freitas, jornalista em busca do mestrado perfeito, se interessa por tantas áreas que não sabe por onde começar. Típico de libriana. Militante afrofeminista e dos movimentos sociais, morou em Nova Iorque e lá estudou de tudo um pouco. Mas o dendê corre na veia e ela voltou pra Bahia. Por enquanto.
Julia Oliveira, atende por Juia, tem 22 anos e se mete em muitas coisas, mas não faz nada direito — o que tudo bem, porque ela só faz por prazer mesmo. Foi uma criança muito bem-sucedida e espera o mesmo para sua vida adulta: lançou o hit “Quem sabe” e o conto “A ursa bailarina”, grande sucesso entre familiares. Seu lema é “quanto pior, melhor”, frase que até consideraria tatuar se não tivesse dermatite atópica. Brincadeira, ela nunca faria essa tatuagem. Instagram: @ursabailarina
Do alto dos seus quase 25 anos, é mais uma garota latina-americana, sem dinheiro no bolso, andando pela vida e tentando achar um caminho manso e desafiador, em proporções equivalentes. Basicamente, um paradoxo ambulante. Ama gatos, mas tem um cachorro. Largou Engenharia para cursar Jornalismo e tem quase certeza que fez a escolha correta, mas gosta de manter o benefício da dúvida. Aceita convites para comer bolo e tomar café (sem açúcar, por favor).
Estudante do ultimo ano de Psicologia, no interior de SP. É mãe solo de um bebêzinho de 8 meses, trabalha, estuda, escreve e CORRE MUITO na vida. Gosta de falar sobre temas que envolvem a maternidade real, pra desmistificar um pouco essa coisa mágica em torno da maternidade, e de questões que envolvem a área da saúde psicológica. É feminista interseccional e tenta, dentro das possibilidades com o bebê, participar dos grupos e eventos que envolvem sua militância (também gosta de discutir o espaço materno dentro do feminismo). Foi mãe jovem, engravidou com 21 anos e ainda estudando, então tenta formar ao máximo uma figura de apoio à jovens mamães, provando que mesmo nas maiores adversidades, respeitando a própria vontade e intuição: é sim possível. Também gosta de dançar, de ler, de Beyoncé, gatos e chocolate.
Louca, estranha, uma pisciana sonhadora, que possui uma juba que às vezes (quase sempre) não penteia. A paulistana Kethlenn aos seus 22 anos estuda Design Gráfico, desenha, às vezes canta e adora um filme francês. Acredita que vai salvar o mundo fazendo o que ama. Gosta de se expressar por meio visual, seja fotografia ou desenho e passear em todo universo artístico que esse mundão oferece.
Kimie, 22 anos, mora já há alguns anos em São Paulo/SP, onde tenta terminar de se formar em Artes Visuais pela UNESP. Sua alimentação consiste em balas e seu habitat natural é o sofá, onde fica de preguiça vendo animes e jogando videogame mais do que gostaria.
Larissa Siriani é uma paulistana que nunca fez a menor ideia do que queria fazer da vida - até começar a escrever. Formada em Cinema, é autora de Amor Plus Size e outros livros e comanda um vlog literário que leva seu nome. Vive em São Paulo com os pais, dois irmãos mais velhos e três cachorros, e sonha em viajar o mundo, conhecer seu príncipe encantado e encabeçar a lista de bestsellers (não necessariamente nessa ordem).
Laura Athayde é advogada por profissão e desenhista por teimosia. Após terminar a pós graduação em Direito Tributário, em 2014, passou a dedicar-se à ilustração e ao quadrinhos. Participou de diversas publicações coletivas como o Zine XXX, Zine MÊS (outubro/14), o livro Desnamorados, Zine Amendoim e Acerca Zine, dentre outros. Lançou também dois zines individuais, Delirium e O Mundo é Um Jogo e Eu Só Tenho Mais Uma Vida, que podem ser lidos online em http://issuu.com/lauraathayde. Atualmente, desenvolve uma HQ longa de sua própria autoria em parceria com a Editora Tribo.
Usa seu vício em séries e Facebook como inspiração para os textos, para a vida e para puxar assunto com os outros. Adora ouvir histórias e conversar sobre gênero, sexualidade, amor e relações amorosas – gosta tanto desses temas que deu até um jeito de fazer mestrado nisso. É professora de inglês, cantora e pianista amadora de YouTube, fala muito, ri de tudo e escreve porque precisa. Ama: pessoas e queijo. Detesta: que gritem.
Aos 21 anos, todos vividos na cidade de São Paulo, Laura está, de forma totalmente acidental, chegando ao fim da faculdade de Artes Visuais. Sua vida costuma seguir como uma série de acontecimentos pouco planejados, um pouco porque é assim com a maior parte das vidas, muito por gostar daquela conhecida fala da literatura brasileira, “Ai, que preguiça!”. Gosta também de fotos do José Serra levando susto, mapas, doces muito doces e de momentos "caramba, nunca tinha pensado nisso!". Escreve sobre #modas por aqui, mas jura por todas as deusas que nunca usará expressões como "trendy", "bapho" e "tem-que-ter".
Leandra Postay é capixaba nascida e criada no mar. Mora em SP e estuda literatura brasileira, pesquisando sobretudo patriarcalismo e violência. A única coisa que sempre quis e continua querendo é escrever. Aprende muito com os livros, mas aprende mais com a yoga e a cozinha. Acredita que um mundo melhor começa dentro de nós.
Letícia, 17 anos, é estudante e mora em Vitória. Gosta de sorvete de manga, de andar de bicicleta e de sol de fim de tarde.
Lila Cruz, 29 anos, mora em Salvador (BA). Sempre quis ser cantora, fez faculdade de Direito e acabou se formando em jornalismo, mas ganha a vida também como ilustradora e produzindo publicações independentes. Dá logo pra ver, por essas e outras, que é uma verdadeira geminiana.
Lola tem 22 anos, mora no Rio e é apaixonada por ele e pelo jornalismo. Busca o contato com suas raízes a todo tempo, e deseja que todas as mulheres negras assim o façam. Lê, escreve e estuda muito - mas julga que nunca será suficiente. Deveria se importar menos com a opinião alheia, mas ao mesmo tempo ouvir os outros é o que mais gosta de fazer. Acredita em astrologia e no amor como chave para mudar o mundo.
Lorena tem 26 anos e mora no Rio, embora tenha crescido nos subúrbios da Internet. Trabalha com análise de roteiros televisivos, avalia manuscritos literários, traduz e revisa obras em inglês e escreve por aí. É igualmente fascinada pelo gracioso e pelo grotesco. Adora filmes de terror, livros de fantasia, arte surrealista e qualquer coisa que não carregue o mínimo semblante de realidade. Tem empatia até por objetos inanimados e queria ser um urso ?•?•?
Lúcia dos Reis, pequena em tamanho e gigante em ambições. Não sabe se isso é bom ou ruim, mas tampouco se importa. Vive entre letras e códigos, entre o papel e o pixel. Ganhou aplausos na FLIP 2015 com comentário feminista sobre Star Wars e queria deixar isso registrado em algum lugar desse mundo maravilhoso das interwebs.
Luciana tem 20 anos e é de Macapá, no Amapá, no extremo norte do Brasil. Cursa Letras na universidade federal do seu estado e é apaixonada por artes em geral, sendo a dança, o desenho e a pintura suas favoritas. Sonha em mudar o mundo com a ajuda dos seus gatos e tem certeza de que nasceu, além de índia, sereia de água doce.
Luisa tem 22 anos e é gaúcha. É escritora mais do que universitária (Ciências Sociais na UFRGS). Usou o SNES do irmão escondida (era "coisa de menino") e teve um Game Boy Color cor de rosa. Além disso, gosta de informalidade, ler, cachorros, gifs e dormir. Tem um Tumblr, onde dá pra aprender mais dessa coisa "escritora", e Twitter, onde não dá pra aprender muita coisa.
Luiza S. Vilela tem 28 anos e mora no Rio, mas antes disso nasceu em São Paulo, foi criada em Vitória e viveu uma história de amor com Leeds, na Inglaterra, e outra com Providence, no Estados Unidos. Fez graduação em Letras na PUC-Rio e mestrado em Literatura e Contemporaneidade na mesma instituição. É escritora, tradutora, produtora editorial e acredita no poder da literatura acima de todas as coisas.
Má Dias, 21 anos. Mora em um Rio de Janeiro, mas ama uma São Paulo. Estuda Comunicação Social na UFRJ, aceitou o árduo (e feliz) caminho de ser jornalista e foi parar no incrível mundo das redes sociais. Adora uma bagunça, ler, criar e inserir livros novos na sua estante: tudo culpa do Aquário com ascendente em Capricórnio. Segue firme e forte encarando o 7x1 de cada dia.
Maíra até agora não entendeu o binário de gênero. Feminista interseccional e queer, por favor. Sempre com um fone no ouvido e um livro aconchegado na mão. Sonserina da risada gigante e nordestina que nunca superou a saudade da praia, se diverte assistindo seu gato Borges correr atrás do próprio rabo.
21 anos, cursando o primeiro de design. Pras coisas que não gosta de fazer, inventa um monte de regras. Já as que gosta - como cozinhar - faz sem regra nenhuma. É muito ruim com palavras, ainda assim resolveu escrever sobre suas receitas que, em geral, não tem medida alguma.
Tenho 25 anos, sou carioca e formada em Produção Editorial. Trabalho com livros e essa é minha grande paixão na vida. Amo literatura, séries de TV, filmes, quadrinhos... Na verdade, amo todos os tipos de histórias. Também adoro cachorros, cabelos, cantoras pops e dar risadas.
Futura pedagoga e feminista que transversaliza as questões de gênero e raça. Meu nome se tornou uma alusão à minha transparência em relação aos meus sentimentos. Pisciana, sinto como se eu fosse um mar misterioso e difícil de se velejar.
Tem 21 anos, mora em São Paulo capital e adora café (mas sem qualquer infinitésimo de açúcar). Não acredita em signo, não gosta de fazer escolhas, tenta se planejar com antecedência e sonha em um dia conseguir terminar de ler todos os livros que tem. Estuda física, e queria que todas as pessoas pudessem se encantar com as maravilhas dessa ciência tanto quanto ela (queria conseguir ser uma boa divulgadora de ciência e/ou professora pra tornar isso um pouco mais possível). Mas acha que a ciência só vai ser completa quando houver mais mulheres cientistas e quando essas não forem estigmatizadas.
Mariana tem 25 e se formou em medicina. Carioca, ama viver no Rio de Janeiro, mas sonha em voltar para a Escócia. É feminista deboísta e acredita que todo mundo merece chá.
Mari, tem 21 anos é carioca e estudante de Relações Públicas wannabe Olivia Pope. Canceriana com asc em sagitário e lua em peixes ou seja, emotiva, engraçadinha e sonhadora. Viciada em redes sociais, música, comida e em sofrer com as séries da Shonda Rhimes.
Marina nasceu em abril de 1993 em São José dos Campos, no interior de São Paulo. Seu endereço é desmembrado: um pedaço lá em São José, um bocado na capital de São Paulo e o restante em João Pessoa. É estudante de Letras na USP e adora poesia portuguesa. Marina prefere o verão ao inverno, gosta de signos de água, não dispensa a sonequinha da tarde e não hesita em trocar qualquer refeição por uma bela sobremesa.
Marina tem 25 anos, mora em São Paulo, é formada em Audiovisual e cursa Produção Cultural. É apaixonada pela cor amarela, por girassóis e pela Disney. Ouve música o dia inteiro, passa mais tempo do que deveria vendo séries e é viciada em Harry Potter (sua casa é Corvinal, mas reconhece que tem uma parte Lufa-Lufa).
Marina, de mar, de Marina, tem 18 anos, cursa Artes Visuais na FAAP e mora em São Paulo. Além disso também é torta, o que explica muito suas coisinhas. Quando se entorta, vê o mundo certo, e quando se encerta, vê o mundo torto. Logo, Marina e seu mundo são tortos, mas nunca simultaneamente.
Webdesigner Ilustradora
Filha do seu Benedito e da dona Sonia, artista visual, educadora militante, colecionadora de amigos, fazeres e saberes.
Meu nome é Naomi Faustino, tenho 21 primaveras e sou (quase) formada em Ciências Econômicas pela Universidade Federal de São Paulo. Meu foco de pesquisa é macroeconomia e desenvolvimento econômico, contudo, meu maior xodó é entender o desenvolvimento da África do Sul e tudo que tenha a ver com o mundo não-ocidental. Sou fundadora do coletivo negro da Unifesp Osasco, o Eppen Preta; fui Mulher Inspiradora de 2015 do Think Olga, e; Top Web Negra pelo Blogueiras Negras, quando participava do Preta e Acadêmica. Tive um blog chamado The Black Cupcake focado em comportamento e estética, mas hoje só fico no meu instablog postando comidas saudáveis e minha mudança de vida. Adoro ler, ver séries e filmes com protagonistas fora do padrão, pois é preciso ver um mundo além daquilo que nós é forçado a ver sempre.
Natália tem 20 anos, casa em dois lugares (ou em lugar nenhum, depende do ponto de vista), gosta de fazer e de falar sobre comida, é feminista desde que se entende por gente.
Natália, 23, é estudande de Rádio e TV na UFRJ. Nascida e criada em Teresópolis, é um bichinho do mato perdido no Rio, que corre de volta para a sua cidade natal sempre que pode. Se exalta mais do que deveria defendendo aquilo que acredita. Tem uma incrível capacidade de viver em todos os tempos, menos no presente. Apaixonada por cachinhos (os seus e o de todo mundo), tem alergia a quase todas as coisas que existem no universo. Ah, e também é levemente exagerada.
Natália tem 21 anos e estuda Design Gráfico em Bauru. Apaixonada por ilustração e histórias em quadrinho. Ama consumir qualquer tipo de arte feita por mulheres. Pensa no universo com frequência. Ainda está se adaptando à sua forma física.
Natasha Ferla tem 25 anos e se formou em cinema e trabalha principalmente com produção. Gosta de cachorro, comprar livros e de roupas cinza. Gosta também de escrever, de falar sobre o que escreve porque escreve melhor assim. Apesar de amar a Scully de Arquivo X sabe que no fundo é o Mulder.
Sol em gêmeos, ascendente em leão, marte em áries e a cabeça nas estrelas, Nathalia, 24, é uma estudante de Design que ainda nem sabe se tá no rumo certo da vida (afinal, quem sabe?). É um grande paradoxo entre o cult e o blockbuster. Devoradora de livros, apreciadora de arte, amante da moda, adepta do ecletismo, rainha da indecisão, escritora de inúmeros romances inacabados, odiadora da ponte Rio-Niterói, seu trânsito e do fato de ser um acidente geográfico que nasceu do outro lado da poça. Para iniciar uma boa relação, comece falando de Londres, super-heróis, séries, Disney ou chocolate. É 70% Lufa-Lufa, 20% Corvinal e 10% Grifinória.
Nicole é Paulista de 22 anos, mas mora em todos os lugares e pertence a lugar nenhum. Estuda administração com foco em exportação mas é gente boa, não gosta de tomate mas é uma pessoa do bem, curte uma coisinha mal feita e não recusa jamais uma xicara de chá verde. Se fosse uma pizza, Nicole seria meia espinafre, meia cogumelo.
Um dia quase Luisa, agora e para sempre Paula Gomes, só Paula, 18 anos, uma criançona, sabe nada da vida. Ah, sou de Sampa, Sampa da fria garoa, das ruas coloridas e da gente boa. Me arrasto pelos palcos e pelas bibliotecas, só finjo saber algumas coisas. Só não perco a cabeça porque fotografei ou escrevi e às vezes brinco de ser qualquer coisa. Tem números? Não sei! Como é isso em palavras? Dá pra soletrar? Seria até melhor se desenhasse, viu. Mas no final a gente resolve tudo com um sorriso e um abraço (só um não, né). :)
Priscylla. Apaixonada por seriados, kpop, reality show ruim, Warsan Shire e as Kardashians. Odeio o Grêmio e cebola. Prazer, pode chamar de Prih agora.
Nascida na geograficamente pequena, mas amorosamente imensa, Barroso/MG, Queka quis homenagear sua cidade colocando-a como sobrenome - o nome, aliás, é Jéssica, mas isso só no RG. Moradora de Belo Horizonte desde os cinco anos, foi na capital mineira que se formou jornalista e exerce e estuda a profissão na área esportiva - sua maior paixão. Nasceu em fevereiro, é amante do carnaval e é do signo de Peixes. Embora não tenha conhecimento sobre astrologia, sabe que tudo que falam sobre pisciano bate com sua personalidade. Queka agora escrever e transcrever as escritas de Rubem Alves (no blog Sou Muitos) e Nelson Rodrigues (em um livro ainda em construção). Na cozinha, o que não sabe fazer, sabe comer. Se for uma boa comida mineira ou coxinha então... Quando não tem jogo, certamente está assistindo Padrinhos Mágicos, Matilda ou Frozen. "Você quer brincar na neve?"
Raphaela Corsi, curitibana, formada em artes visuais, desenha desde que se entende por gente. É ilustradora mas também trabalha com pintura, escultura, graffiti, animação, quadrinhos, fotografia e o que mais tiver vontade. Publica seus trabalhos sob o pseudônimo Karmaleão. É leitora assídua de histórias em quadrinho e de assuntos esotéricos, refletindo tudo isso na sua arte.
Rebecca Raia é uma das co-fundadoras da Revista Capitolina. Seu emprego dos sonhos seria viajar o mundo visitando todos museus possíveis e escrevendo a respeito. Ela gosta de séries de TV feita para adolescentes e de aconselhar desconhecidos sobre questões afetivas.
Safira Moreira nasceu em Salvador/BA, em 1991. Filha de artistas, sabia que seu futuro nao seria muito diferentes dos seus pais. Em busca de uma linguagem pessoal, muda-se para o Rio de Janeiro em 2014 e inicia seus estudos na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, onde pesquisa processos artesanais e artísticos dentro da fotografia.
Sara Ramos, 20 anos. Tocantinense que largou tudo para estudar Produção Editorial no Rio de Janeiro. Preta, lésbica e feminista interseccional, enxerga o ativismo e a pesquisa acadêmica ativista (pois é) como potências transformadoras. É apaixonada pelo fazer literário, pela fotografia e pelo mar. Quer viver num mundo em que todas as histórias tenham o direito de ser contadas.
Sarah, 18 anos, ariana com ascendente em touro e quase todos os outros planetinhas em áries. Gosto de miniaturas, de plantinhas (pequenas) e de quadrinhos.
Simone Nascimento, 22 anos, Negra, Mulher, Feminista e Umbandista! Ama suas raízes, dos fios da cabeça ao toque do atabaque. Leonina da Terra da Garoa (SP), apesar de amar o sol! Estudante de Jornalismo, formada em Figurino, Estilismo e Coordenação de Moda, — vê a comunicação como um direito e a Indumentária como arte. Militante anticapitalista, quer viver num mundo livre de opressões.
Sofia tem 18 anos e mora em São Paulo, apesar de ter um coração alagoano fruto de sua moradia de 7 anos na capital. Estuda Cinema e tenta escrever ora ou outra umas histórias mirabolantes que aparecem na sua cabeça fantasiosa. Ela canta Beatles, dança sem motivo, é louca por jogo de terror e fala demais. Ah, e sonha, sonha muito...
Sofia tem 19 anos e mora no Rio de Janeiro. É estudante de Geografia, zineira, capricorniana, gateira, militante feminista sapatão e preta, rolezeira e guitarrista da Belicosa.
Sofia tem 25 anos, mora no Rio de Janeiro e se formou em Relações Internacionais. É escritora, revisora e tradutora, construindo passo a passo seu próprio império editorial megalomaníaco. Está convencida de que é uma princesa, se inspira mais do que devia em Gossip Girl, e tem dificuldade para diferenciar ficção e realidade. Tem igual aversão a segredos, frustração, injustiça e injeções. É 50% Lufa-Lufa e 50% Sonserina.
Essa outra Sofia fica apreensiva em ter um texto que reflita algum tipo de auto-análise. 26 anos de calor demais no Rio de Janeiro e aniversários nas férias escolares. Nova demais para conselhos, velha demais para twitter. Pouco profissional demais para falar na terceira pessoa. Faço mapas astrológicos. Sim, é verdade. (obs: quem se interessar, inbox.) Às vezes faço outras coisas também. Ok, não gosto quando me perguntam o que faço pra ganhar a vida. Não, obrigada. Olha, de toda forma, aquelas metas de fim de ano tão aí pra mudar os padrões, é sempre assim.
18 anos, Rio de Janeiro. Gosta de desenhar, de ler e de música. Vive se perdendo, grita com a televisão e tem medo de tudo. Provavelmente está comendo.
Arquiteta e Urbanista, ativista feminista e escritora. Contribui com textos e artigos para diversos meios, além de participar de palestras e eventos. Trabalha em seu livro a ser lançado pela Cia das Letras em breve.
Taís tem 25 anos e passa os dias entre livros, nas horas vagas dá lições sobre selfies para Kim Kardashian e aprende sobre o que foi e não quer ser com Hannah Horvath. Feminista deboísta, acredita no poder das sonecas, das migas e do mar acima de todas as coisas.
Talita de Oliveira, 29 anos, baiana de Salvador. Fotógrafa desde 2008, descobriu a fotografia por acaso. Fotografia, para ela, é como escrever no diário. Por isso, mantém um gosto particular pela poesia cotidiana e pela persona feminina, que retrata, quase sempre, envolvida por uma atmosfera onírica para ressaltar a poesia do ser-mulher. Participou do Salão Virtual Expressão e Movimento, realizado pela agência EM Cultural, e da mostra coletiva Olhos da Rua, organizado pela FACOM-UFBa e Instituto Casa da Photographia, com a série Cíclica (2011).
Teresa tem 18 anos, estuda ciências sociais na UFRJ, é professora voluntária de geografia e assistiu a todas as temporadas de Law&Order SVU. Em seu tempo livre faz yoga, planos pra revolução e comida vegana. É principalmente má, mas aprendeu alguma bondade com Harry Potter.
Thais tem 20 anos e estuda Relações Internacionais e Filosofia. Se sente bem estranha se apresentando, por isso pagou uma coxinha a quem escrevesse isto por ela. Essa pessoa também achou relevante mencionar que ela reclama mais do que o socialmente aceitável.
Vanessa é carioca, mas aos 25 anos sente que o mundo é grande demais para se pertencer a só um lugar. Por isso, passa boa parte do tempo em paisagens imaginárias e planejando suas próximas viagens - que podem ou não acontecer (“As passagens pra Plutão ainda estão disponíveis, moço?”). Gosta de filmes da Disney e de musicais mais do que dizem ser aconselhável para sua idade. Quando não está pseudofilosofando sobre o papel dos videogames na cultura pop, pode ser encontrada debruçada sobre seu laptop, arrancando os cabelos por alguma história que cisma em não querer ser escrita.
Verônica, 24 anos, estuda cinema no Rio de Janeiro. Gosta de fazer bolos, biscoitos e doces, e é um unicórnio nas horas vagas.
Verônica V. tem 19 anos e não sabe bem onde mora, algo entre uma cama no Rio e o Universo. Estuda cinema na UFF, gosta de viver as paradas e necessita dar um retorno dessas vivências através da expressão. Posta uns desenhos sentimentais nessa página aqui: www.valsa-dos-erros.tumblr.com.
Vitória Régia tem 24 anos, é formada em jornalismo e acredita no poder da comunicação para mudança social. É nordestina de nascimento, paulista de criação e carioca por opção. É apaixonada pela arte de contar histórias e dedica a vida a militância nos movimentos feminista, negro e LGBT.
Yaminaah Abayomi nasceu no Rio de Janeiro há uns 20 e tantos anos atrás. Ela tem bastante dificuldade de escrever minibios ou falar sobre si na 3ª pessoa. Risos. Apesar de todo o embaraço, ela gostaria que você soubesse que ela é astróloga e artista. É através de várias linguagens, ela investiga a natureza e o pertencimento do corpo humano a mesma. Acredita nos astros como ferramenta de expansão de consciência coletiva e abertura à alteridade.
Yasmin, se divide entre a graduação de Terapia Ocupacional e as ~artes~. Nasceu e vive em São Paulo, porém sonha com o mar. Não moraria em uma casa sem plantas, faz dancinhas ridículas no quarto e mantém um caderno quase-secreto de colagens e textos. Se estiver com sua câmera na mão, se basta assim - a sua única possível metade da laranja.